Após lágrimas e a aceitação pela morte de Marcelo, todos viram as costas para o seu corpo e voltam a seguir viagem, nenhum deles nota, mas o corpo de marcelo vira gelo e junta-se ao que já existia e para a progressão do mesmo.
Seguindo viagem agora por uma planice gramada recoberta pelo orvalho congelado que caira naqueles dia. Continuaram sua caminhada em silêncio, apesar de terem aceitado deixar o corpo de Marcelo, todos ainda pensavam nele, menos Andrey que estava concetrado em sua missão. Minutos e passos adiante o silêncio é quebrado por um som que lhes corta a alma, agúdo como o som de uma flauta doce tocada para encantar serpentes e qualquer um.
- De onde vem esse som? Diz Hiago.
- O que será isso? Diz Nohan.
- É tão lindo. Diz Polly.
- Vamos até a sua fonte. Diz Kiba.
- Vamos seguir o som. Completa Inácio.
E assim eles seguem o som. Caminham pela planice até que ela acabe e dê lugar a uma floresta de árvores, também recobertas por gelo no lugar de suas folhas, sem perceber eles se perdem em meio às árvores congeladas, até que o som pare.
- Hã? O que houve? Pergunta Yui.
- Onde estamos? Indaga Paola.
- E a música? Completa Thoru.
Agora perdidos eles olham ao redor e se veêm no escuro frio de um lugar desconhecido. É quando do topo da árvore mais alta eles veêm criaturas descerem gritando o grito mais agúdo e estridente que poderiam ouvir. Eles correm feito loucos apavorados, até que caêm em uma especie de buraco, o qual os leva a mais uma caerna, dessa vêz, umida e quente, cheia de teis de aranha, com um cheiro de podridão de dar nausias, ao fundo ouvem uma voz:
- Quem são vocês?
- Quem disse isso? grita Nohan para o alto.
- Vocês ivadem a minha casa e ainda me tratatam dessa forma, digam! Quem são vocês!?
- Nos desculpe, fugiamos de criaturas na floresta e acabamos caindo aqui. Explica Alex.
- Criaturas? Que criaturas?
- Não sabemos o que era, apenas as vimos descendo do topo das árvores. Explica Andrey.
- Hum, quer dizer que fugiram dos meus filhos.
E ao dizer essa frase eles podem ver sair das sombras uma criatura mosntruosamente grande e com oito pernas longas recobertas por grandes pelos negros e grossos, oito olhos síntilantes e igualmente monstruosos, como o seu tamanho, mas o que talvez criasse mais medo à respeito da tal criatura, era a habilidade dela de comunicar-se como nós. Todos ao verêm-na ficam completamente amedrontados, mas Rafael, o capitão, que como já disse antes, já havia visto de tudo em suas viagens intergálaticas, não ficou com medo e tentou ser diplomático:
- Nossa, você é uma aranha bem grande.
- Ah, obrigada, mas não sou uma aranha.
- Ora, o que és então?
- Sou uma acromântula.
- Hum. Acromântula, bom, é uma boa designação.
- Obrigada novamente.
- Desculpe se nós fomos inconvenientes, estamos saindo e a deixaremos em paz.
- Não se preocupe, não nos incomodou tanto assim, fiquem para o jantar.
- Não, obrigado, temos mesmo que ir, além disso, não estamos com fome, mas obrigado novamente.
- Vocês não estam com fome? Disse a acromântula com ar de irônia, completando.
- Mas nós estamos! Disse ela como uma deixa para que seus filhos entrassem em cena, vindo de todos os cantos e buracos da caverna. Dêjavu.
- Corram! Disse o Capitão, como uma ordem, e todos correram. Correram tanto que chegaram à se perder novamente, mas como não poderiam se perder? Eles estavam em um outro mundo a muito tempo. Foi quando encontraram uma saída e ao sair eles encontraram ruínas de um castelo. Eles exploraram aquelas ruínas a procura de algo que os pudesse ajudar. Mas nada encontraram, até que:
- Vejam, vejam! Gritou Yuri. E todos correram a seu encontro.
Ao chegarem onde Yuri estava. eles o viram tentado abrir com seu Dialga um baú, contudo sem sucesso:
- Vocês podem me ajudar aqui? Diz Yuri trazendo seu pokemon devolta para sua pokebola.
- O que é isso? Pergunta Nycollas.
- É uma espaçonave em forma de caixa de madeira. Diz Yui com irônia.
- Sério! Indaga Nycollas supreso.
- Não, porr*, é só um baú velho. Responde Thoru.
- Aah tá...
Nessa hora, Hiago puxa seu sabre de luz e o usa para partir o cadeado. O baú se abre e do mesmo pequenas criaturas, que lembram insetos com asas em forma de elice na cabeça, azul-safira-berrante eram os pequenos insetos com cerca de um centimetro e um afiado ferrão na ponta da calda longa e abaixo do corpo sairam em uma grande nuvem do baú, indo em direção a todos e os ferrando. Todos quase que instantaneamente começaram a levitar, de forma a tocar o céu. E Thoru, como quem se lembra de algo, diz:
- Eu sabia, eram Billywings, ou Gira-giras como eu costumava chamar, o veneno deles não é mortal, mas nos fazem levitar por algum tempo.
- O que faremos então?
- Esperaremos
Algumas horas depois o efeito começou a passar. Ao chegar no chão eles foram logo ao baú e ao debruçarem-se no mesmo para ver o que havia lá dentro, tiveram uma surpresa. No baú eles encontraram uma lâmpada, daquelas antigas que na mitologia de algum lugar continham gênios, então Yui a pegou e a esfregou e esfregou, mas nada de lá saiu. Logo, ele desistiu e largou lá a lâmpada. Mas enquanto Yui fazia aquilo, Thoru, Inácio e Kiba liam as escrituras nas paredes. E então, eles tinham que continuar, e foi o que fizeram, mas não sem levar a lâmpada.
Para que servirá aquela lâmpada velha e sem gênio algum? Eu ainda não sei, mas parece que será necessária, apenas Os três nativos sabem o por que de não deixá-la lá.
Postar um comentário